domingo, 21 de abril de 2013

MENSAGEM DE UM ESPÍRITO ABORTADO.
Caros internautas!
Antes de transcrever a mensagem recebida em nosso CORREIO DO ALÉM da lavra de um Espírito Abortado queremos esclarecer que as explicações sobre a origem e objetivos dessa técnica de comunicação entre Dois Mundos já se encontram em nossa página.
Ao longo do tempo de recepção de cartas já recebemos várias mensagens de Espíritos Abortados que informam terem sido impedidos de nascer que iremos publicar como contribuição para uma conscientização maior desse procedimento delituoso perante as leis cósmicas.
A legislação humana na organização jurídica de cada nação pode aprovar a legalização do aborto, porém, aqueles que o praticam livremente como pacientes ou como médicos não se livrarão da Lei de Causa e Efeito uma das Leis Universais que faz parte da Regra Universal da Evolução. Assim concluímos depois de muitos estudos em torno desse momentoso tema que a legalidade das leis humanas não legaliza ou exime o infrator das Leis Divinas ou Universais.
Acreditamos hoje em face dos anos já vividos nesta encarnação que o maior óbice para a humanidade consiste ainda no desconhecimento do Sentido da Vida. Quando a humanidade entender a verdadeira razão pela qual cada um de nós teve a oportunidade de nascer verá com outros olhos a jornada humana sobre a terra. Além disso, valorizará a existência para evoluir na vida. As lições do maior mestre já encarnado na Terra – Jesus – cujo conteúdo é a espinha dorsal para uma existência harmônica, infelizmente, ainda não foi entendida e muito menos posto em prática pela maioria da humanidade.
O nosso ponto de vista aqui apresentado é fruto das informações que colhemos dos ensinamentos passados pelos Espíritos e constantes de vasta literatura, além daquelas que recebemos via pesquisa através da psicografia e psicofonia.
Pedimos que leiam com muito carinho e reflitam com a voz da consciência o conteúdo desse SER que narra a sua saga.
FEAC - CORREIO DO ALÉM - 04.04.2013.
UM ESPÍRITO ABORTADO.
Como dói a dor de não poder dizer “Pai e Mãe, eu estou vindo para amar vocês. Para vivermos tudo aquilo que não vivemos no passado. Reparar nossos erros e respeitar-nos. Pai e Mãe eu só queria vir a este plano físico para termos a paz no nosso Espírito. Não me importaria se vocês não vivessem juntos eu amaria vocês do mesmo jeito, da mesma maneira”. Porém hoje sinto a dor de ter sido assassinado ainda no ventre por meus próprios pais.
Com a ajuda de uma enfermeira ou um médico não sei, só sei que sentia muita dor no meu corpo, desmanchando-se aos poucos o meu corpo e vendo a minha partida chegar novamente e a chance de nascer chegando ao fim. Sem ao menos ter a oportunidade de me desenvolver e dizer tudo aquilo que queria dizer ao nascer.
“Eu estou aqui, eu tenho vida, eu tenho sentimentos iguais a vocês. Eu sinto dor igual a qualquer outro Ser, mas não pude dizer nada”.
Não foi logo nos primeiros meses de minha gestação que seria o período que o Espírito se acoplaria a fortificar os laços de ligação por uma decisão de meus pais que decidiram tirar o que não era deles e sim somente meu: a VIDA FÍSICA. Muito, mas muito tempo esperei a oportunidade, foram anos após anos de recuperação e de preparação que foram interrompidos por decisão alheia à minha vontade.
Hoje já recuperado de minhas dores recomposto de meus sentimentos com o CORPO ASTRAL TRANSFORMADO já libertado da mágoa, peço a todos os Seres que não desfaçam um sonho, uma oportunidade, seja no ventre materno ou não, seja aonde for oportunizem a existência de mais um Ser amando, perdoando, ensinando, respeitando e mais ensinando a perdoar. Aliviando Seres das dores físicas e espirituais com a oportunidade de nascer.
Falo por intermédio da escrita da minha última existência onde fui médico e por isso sei o que é um aborto, um assassinato pelo conhecimento obtido em minha existência anterior. E sempre zelei para que isso não acontecesse mesmo que fosse involuntário o aborto. Mas numa oportunidade que tinha para nascer fui assassinado através do aborto para voltar a esse espaço.
Foi tirada a minha vida da maneira mais cruel a qual eu sempre condenava no passado e condeno hoje também. Como médico na última existência na terra lutei contra o trabalho das clínicas do aborto. Em uma semelhança física eu perdi a oportunidade de nascer. Hoje sei a dor é incomparável, não sei se suportaria novamente passar pelo aborto ou ver um Ser passar por essa dor.
Jovens! Ouçam um pedido de um Ser já abortado. Jamais tiram a oportunidade de alguém viver nesse mundo aí. Os Seres que praticam esse tipo de assassinato olhem a si colocando-se no lugar daquele Ser indefeso que quer viver. O dinheiro não trará o descanso de vosso Espírito.
UM ESPÍRITO ABORTADO.
O ATEU
— Em certa localidade do interior de Minas Gerais, morava um ateu incorrigível. Era casado com linda e digna mulher e possuía um único filho, que contava 12 anos e se constituía o seu maior tesouro. O ateu, tanto quanto possível, não perdia a oportunidade de revelar seu ateísmo doentio, como que zombando da crença alheia. Sua prendada esposa o advertia, quase sempre, sem proveito. Continuava negando Deus, multiplicando seu ouro e adorando seu filho único...
Quando menos esperava, a morte veio, silenciosa, e levou-lhe o filho, entristecendo o coração materno e enchendo de desespero o coração do ateu.
Passaram-se dois anos. O ateu, agora, magro e pobre, sem a esposa, que também fora levada para o Além, sentia-se só e doente. A conselho de alguns amigos, batera à porta de vários Templos, ate que, numa tarde abençoada, foi ter a uma sessão espírita.
Aí começou a receber os primeiros socorros. Seu coração, trabalhado pela dor, perdera as vestes negras da vaidade e do orgulho. E, numa noite, quando mais se mostrava convicto da verdade espírita, o filho incorpora-se num Médium e lhe fala:
— Meu pai, como me sinto feliz em vê-lo aqui! Como demorou a encontrar a grande Estrada! Graças a Deus, que veio! Mas foi preciso que eu e minha mãe pedíssemos muito, a seu favor, para que o Pai do Céu nos atendesse. E vou contar-lhe uma historieta que um de meus Mentores me contou com relação ao nosso caso: Numa aldeia da India, vivia um fazendeiro rico, que se especializara na criação e seleção de animais. Possuía grande quantidade de vacas reprodutoras de boa qualidade. Era um homem bom e prestativo.
Desejava ajudar a todos os seus irmãos de romagens na Terra. E, assim, resolveu partilhar sua obra com os seus vizinhos de outra aldeia, que limitava com seus rumos por um pequeno rio. Mandou selecionar alguns bois e uma vaca, que possuía um bezerro único e os enviou aos seus companheiros. Mas, na passagem do rio, todos os bois passaram, menos a vaca e o bezerro... Tudo foi tentado sem proveito. Alguém então alvitrou: amarrem o bezerro e atravessem com ele o rio, que a vaca acompanhá-lo-á... De fato, a vaca, vendo o filho amarrado, berrando, pedindo-lhe socorro, atravessando o rio, não se fez de rogada e também o atravessou...
— Aí está, meu pai, a lição preciosa que a historieta nos dá: foi preciso que eu fosse também amarrado pela enfermidade e jogado no rio da morte para que o senhor atravessasse o rio do preconceito e viesse até a mim e sentisse, como está sentindo, comigo, a vida verdadeira e, deste modo, iniciasse o resgate de suas faltas! Louvado seja Deus!
LINDOS CASOS DE CHICO XAVIER
Ramiro Gama
Homeopatia Unicista
Muitos remédios naturais ou não, são confundidos com homeopatia, quando não são. Este equívoco é um dos indicativos do pouco conhecimento que se tem sobre esta ciência médica.

Muitos remédios naturais ou não, são confundidos com homeopatia, quando não são. Este equívoco é um dos indicativos do pouco conhecimento que se tem sobre esta ciência médica.
Nem todo produto natural é homeopático. A homeopatia é reconhecida como uma especialidade médica, que prepara seus medicamentos de um modo especial e exclusivo, através de diluições e dinamizações, agitando e diluindo a substância, o que lhe confere poder.
A medicação homeopática, corretamente escolhida para aquela pessoa, pode determinar uma cura profunda.
A Homeopatia é vitalista, ou seja defende que possuímos uma energia, passível de desequilíbrio o que gera doença.
Em 1810 o inspirado médico Samuel Hahnemann, publicou o livro que é considerado a bíblia desta medicina. Nele os princípios estão expostos, desta que é uma ciência e arte de curar. Ela tem princípios bem estabelecidos e arte porque para encontrar o remédio adequado para cada paciente, o médico deve compreender a essência interna de cada um. O homeopata estuda o paciente, para encontrar o medicamento adequado. É necessário investigar como o paciente experimenta a vida, como sofre, quais suas características e ilusões.
O medicamento corretamente escolhido é de uma qualidade energética semelhante a do indivíduo que vai receber um impulso na energia vital, através do estímulo provocado pela energia do medicamento.
Equilíbrio da energia vital é o objetivo de se administrar o remédio homeopático.
Neste sistema médico, para o encontro do medicamento homeopático, valoriza-se bastante o que a pessoa estava passando sentindo antes de adoecer. É muito útil, para o encontro da correta medicação, os transtornos vividos por aquele indivíduo, antes dos sintomas aparecerem no físico, o que ocorre já com o processo do “adoecimento” em andamento. O corpo nunca está doente separadamente, sem a participação do emocional por exemplo. O modo do indivíduo sentir a vida é que vai indicar a sua correta medicação.
A metodologia homeopática compreende o indivíduo como um sistema integrado e não apenas um corpo físico. Hahnemann, recomenda como princípio básico o uso de um medicamento de cada vez e não mais de um. É chamada homeopatia unicista por isso. Neste sistema de tratamento, utiliza-se o medicamento constitucional, para o equilíbrio geral da pessoa. Pode ser muito bem indicada em casos graves ou leves.
No tratamento bem conduzido, espera-se que ocorra modificação benéfica subjetiva na pessoa que passará a se sentir melhor e até perceber coisas de modo diferente.
Um dos obstáculos à cura através deste método pode ser o estado geral de intoxicação em que vivem muitas pessoas, com uma alimentação toda cheia de venenos, artificialidades, desvitalizada, associado a um estilo de vida pouco saudável. Uma dieta saudável associada ao tratamento assegura melhores resultados. O próprio Hahnemann escreveu sobre dieta saudável e a importância para o equilíbrio do ser.
É muito útil que os médicos que trabalham com a medicina alopática busquem informação sobre a homeopatia, despindo-se de preconceitos, para não perder a oportunidade de ajudar casos em que a alopatia esteja sem conseguir resolver. Sistema algum de tratamento é absoluto e infalível. Associar conhecimentos, discutir as possibilidades que levam ao processo de cura e alívio do sofrimento humano, é colocar bom senso na prática de ajudar o próximo.
É fundamental uma atitude de abertura a novas idéias, utilizando-se da imparcialidade, característica muito importante ao verdadeiro cientista, interessado em ajudar os que necessitam. A subjetividade humana requer ferramentas várias para ser bem trabalhada, já que um método que serve muito para uma pessoa, não é a necessidade de outra, que se beneficiará de outro recurso que o médico versátil pode sugerir. Hipócrates abordou muito bem a subjetividade humana com o seu aforismo: “na medicina e no amor nem nunca nem sempre”
ENTREVISTA SOBRE HOMEOPATIA COM O Dr. JOSÉ RAIMUNDO
Dr. José Raimundo, experiente médico homeopata e professor de Homeopatia Unicista. Ensina homeopatia no curso de especialização para médicos.
SS- O que é Homeopatia e como ela funciona?
JR-É uma arte de curar que faz parte da medicina e deve ser exercida por médicos. A Homeopatia aborda a cura no sentido clínico e em um sentido mais amplo do ser. É a ciência e arte que vê o indivíduo como o todo que ele é. É uma opção terapêutica na qual se introduz um sinal energético na estrutura do indivíduo, promovendo uma resposta favorável no sistema que estava desequilibrado, e que bem estimulado com a força do remédio homeopático, segue no sentido da cura.
SS- De que forma o remédio homeopático age no corpo do paciente?
JR-Ele favorece o desenvolvimento da pessoa, o retorno ao equilíbrio. O remédio é um sinal vibratório, que estimula a energia do ser que estava desequilibrado manifestando sintomas. O indivíduo passa a funcionar de um modo harmonioso. O medicamento é escolhido de acordo com o “modo de sofrer” de cada um. O que caracteriza o quadro clínico do indivíduo não é somente o diagnóstico que ele recebe; importa muito o modo como ele sofre os problemas. A energia medicamentosa mais semelhante à energia do sofrimento da pessoa vai estimular as suas defesas naturais, e a cura vai se manifestar. A doença é um desequilíbrio no fluxo de energia, e a homeopatia, como outras terapêuticas energéticas, se propõe a normalizar este fluxo. O remédio homeopático imprime uma força no organismo. Cada remédio tem sua vibração, e o médico escolhe o de vibração mais semelhante à de quem adoeceu.
SS- Por que alguns homeopatas optam por prescrever um único medicamento, ao passo que outros preferem prescrever vários ao mesmo tempo?
JR- A Homeopatia, como concebida por Hahnemann, prescreve um medicamento de cada vez. Esse é um dos “pilares” da Homeopatia. O médico escolhe o medicamento mais semelhante aos sintomas do paciente, e o acompanha para ver se ele está se movendo no sentido da cura. Alguns médicos observaram, na prática, que quando não encontravam o remédio mais semelhante ao caso e associavam ou alternavam medicamentos, os doentes melhoravam. Tais observações ocorreram depois de Hahnemann. A proposta do “Pai da Homeopatia” é a de ministrar um medicamento de cada vez. Ele propôs um tratamento integrativo do ser, a partir do estímulo da sua energia vital.
SS- Onde o médico alopata pode aprender Homeopatia?
JR- Existem cursos e escolas de Homeopatia. Há interesse por parte das sociedades homeopáticas em levar a Homeopatia para o meio acadêmico, e a ciência oficial tem recebido diversas evidências da sua eficácia.
SS- Que tipo de doença é tratada pela Homeopatia?
JR- A Homeopatia trata qualquer tipo de enfermidade. Se a energia do enfermo tiver condições de ser estimulada, haverá “resposta” ao medicamento (quando bem escolhido). A “resposta” poderá ser a cura ou a melhoria na qualidade da saúde geral, a depender da vitalidade do paciente. Ela não se propõe a curar tudo. Em casos de câncer ou de outras doenças graves, a associação do remédio a outras alternativas de cura ajudará na evolução e no equilíbrio geral do doente, tornando mais suportável, por exemplo, o uso de medicamentos alopáticos. Ela pode ajudar ao melhorar a qualidade geral de vida, mesmo que não consiga curar completamente. O que vai definir a resposta do paciente ao tratamento é a sua energia vital ter ou não condições de responder ao estímulo do remédio homeopático.
SS- É necessário modificar a alimentação para se submeter a um tratamento homeopático?
JR- A alimentação adequada é a base para a cura integral. A Homeopatia funciona através do estímulo do ser total, ajuda a ter mais responsabilidade com o cuidado pessoal, e até a melhorar o interesse por uma dieta saudável. Existem pessoas nas quais o remédio funciona apesar de não haver alteração na dieta, mas para se ter saúde o ideal é que a dieta seja equilibrada.
SS- É verdade que a resposta ao tratamento homeopático é lenta?
JR- Isto é preconceito. Quando surgiu a Homeopatia, muitos pacientes graves, crônicos, desistiram da medicina alopática e foram procurá-la. No estado deles a reposta seria lenta, como o seria em qualquer outra terapêutica. Muitas vezes a resposta de pacientes com boa vitalidade é bastante rápida.
SS- Há quanto tempo o senhor trabalha com Homeopatia?O que mais lhe agrada neste trabalho?
JR- Há aproximadamente vinte anos. O que mais me agrada é ser médico, pois a medicina me permite estar a serviço do próximo. É uma imensa oportunidade de servir; aprendo muito com cada pessoa, com suas experiências. Este aprendizado ajuda a entendermos coisas básicas e profundas, como o que estamos fazendo aqui e qual o sentido de viver. Sendo médico e lidando tanto com o sofrimento, aprendo muito, e este aprendizado facilita a minha convivência comigo e com os outros.
SS- Como o senhor escolheu a Homeopatia ?O que houve de negativo ou de difícil nesta escolha?
JR- Quando criança minha mãe adotava a Homeopatia para nos tratar e tínhamos ótima saúde. Ao entrar na faculdade neguei a Homeopatia, por não ser considerada uma ciência. Na faculdade só tínhamos informações alopáticas, e quando precisei fiz tratamentos alopáticos. Aí pude, por experiência, adotar a Homeopatia para mim. Depois de formado fiz alguns cursos de formação em Homeopatia e aos poucos fui prescrevendo remédios homeopáticos para os pacientes, com ótimos resultados, passando do sistema de prescrição alopática para o homeopático, que realmente é a minha escolha.
O lado difícil é que a Homeopatia requer mais atenção e disponibilidade do médico junto ao paciente, ao invés do amplo apoio tecnológico de que dispõem outras formas de tratamento. A consulta homeopática requer bastante tempo e o médico também deve estar disponível para conversar com seus pacientes fora dos horários de consultas, para intercorrências. Para que isso ocorra o médico precisa organizar bem a sua vida, porque o ritmo e a estrutura atual da medicina tecnológica não favorecem muito a dedicação que a Homeopatia precisa para ser exercida com a perfeição que os pacientes merecem.
SS-O senhor pode citar alguma experiência inesquecível na sua “vida homeopática”?
JR- São muitas, muitas histórias bonitas. Para citar entre tantas, meu filho, aos três anos de idade, teve pneumonia junto com um colega. O colega ficou em estado grave e foi hospitalizado durante um bom tempo. Não encontrei, de imediato, o remédio mais adequado para o meu filho. Ele foi piorando, ficou bem quietinho, com muita febre. Ao rever a história, mediquei-o com outro remédio, e ele, que estava com comprometimento geral e respiratório, duas horas após o início do novo remédio queria se levantar e andar de bicicleta, a fim de recuperar o tempo que passou deitado, sem poder brincar. Foi muito bonito, no início da minha carreira, presenciar bem de perto a rapidez da resposta ao medicamento correto, mesmo numa situação mais grave. Outro caso do qual me lembro foi o de um paciente com um sério distúrbio mental e afetivo, que considerado incurável pela medicina alopática, obteve através do fiel seguimento ao tratamento homeopático unicista uma conscientização, uma lucidez tão profunda, que foi capaz de cuidar da mãe que adoeceu, dando-lhe muita demonstração de amor, logo ele, que no passado tinha sério distúrbio de afetividade e era distante de todas as pessoas, fugindo ao contato. Ocorreu uma transformação profunda no modo como ele lê o mundo, que se tornou muito mais construtivo. Ele não é exceção, é que me lembro bem deste paciente antes e depois da Homeopatia. Ela é divina! 
DR José Raimundo é Médico Homeopata 
atende no Cidadela Três 71 3358 4993

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Agorafobia 
(do grego ágora - assembleia; reunião de pessoas; multidão + phobos - medo) é originalmente o medo de estar em espaços abertos ou no meio de uma multidão. Em realidade, o agorafóbico teme a multidão pelo medo de que não possa sair do meio dela caso se sinta mal e não pelo medo da multidão em si. Muitas vezes é sequela de transtorno do pânico. Quando o medo surge é difícil saber se, se esta tento um ataque de pânico ou Agorafobia, porque ambos tem quase os mesmos sintomas.
A agorafobia poderia ser traduzida mais precisamente como o medo de ter medo. É a ansiedade associada a essa perturbação, classificada como antecipatória, já que se baseia no medo de se sentir mal e não poder chegar a um hospital ou obter socorro com facilidade. A antecipação da sensação de mal-estar é tão intensa que pode originar um episódio de pânico. É uma perturbação marcada por um estado de ansiedade exacerbada, que aparece sempre que a pessoa se encontra em locais ou situações dos quais seria difícil sair caso se sentisse mal (túneis, pontes, grandes avenidas, ônibus lotados, trens, barcos, festas, ajuntamentos de pessoas etc.).
Diferentemente da maior parte das pessoas, que sequer se preocupa com esse tipo de coisas, o agorafóbico não consegue desvincular-se dessas crenças irracionais, o que pode levar a comportamentos de fuga em relação a situações potencialmente ameaçadoras (ir a cinemas, concertos, centros comerciais etc.), limitando cada vez mais a sua qualidade de vida.
No clímax do problema, tais pessoas só se sentem verdadeiramente bem em casa (de preferência, acompanhadas) ou no seu carro – por ser visto como um prolongamento do lar por funcionar como um meio rápido para lá chegar, em caso de aflição. O agravamento da situação condiciona de forma brutal o quotidiano dessas pessoas. Atividades simples como ir ao supermercado, ao cabeleireiro ou ao ginásio deixarão de poder ser concretizadas sem acompanhamento, visto que o agorafóbico tenderá a pensar “E se eu me sentir mal, quem é que vai estar lá para me ajudar?”.
Esse isolamento progressivo faz com que alguns casos de agorafobia se confundam com situações de fobia social. Mas tais perturbações são diferentes. Por exemplo, uma pessoa que sofre de fobia social teme entrar num local público porque receia que todos fiquem olhando para si (medo do julgamento das pessoas). Assim, até pode conseguir frequentar esses espaços, mas esforçar-se-á por passar despercebida, sem ser notada.
Pelo contrário, o agorafóbico não teme ser avaliado pelas pessoas que frequentam aquele espaço – ele teme não ter a quem recorrer caso se sinta mal. Do mesmo modo, tais pessoas podem desenvolver o medo de andar de elevador, dando vazão à claustrofobia, que é outra manifestação possível da agorafobia.
Tal como acontece noutras perturbações, os comportamentos fóbicos podem existir em níveis variáveis de pessoa para pessoa, pelo que nem sempre é necessário recorrer à ajuda especializada. Algumas pessoas poderão identificar-se com pequenos indícios das manifestações descritas anteriormente, sem que isso implique que possam ser rotuladas de agorafóbicas.
O mais importante passa por identificar quaisquer comportamentos de fuga que estejam a condicionar o seu dia-a-dia e tentar vencê-los, até que praticamente desapareçam - o que pode ocorrer. Enfrentar pouco a pouco esse medo infundado é o caminho para vencer a agorafobia (através do auto-entendimento de como se processa essa fobia), além de se lançar mão dos medicamentos disponíveis, como ansiolíticos e antidepressivos.

domingo, 14 de abril de 2013

Texto antigo fala que Pilatos ofereceu sacrificar filho no lugar de Jesus
 Imagem reprodução do filme A paixão de Cristo, de Mel Gibson
Um recém decifrado texto cristão egípcio de cerca de 1,2 mil anos traz uma versão inédita da crucificação de Jesus Cristo e de seus últimos dias. Entre as teses encontradas no ancestral documento estão a de que a última ceia de Jesus foi com Pôncio Pilatos e de que o profeta tinha a capacidade de mudar de forma. As informações são da publicação científica Live Science. 
Escrito em língua copta, o texto diz que o romano Pôncio Pilatos, que ordenou a crucificação, jantou com Jesus e ofereceu sacrificar o seu próprio filho para que Jesus não fosse crucificado. O texto também diz que Jesus foi preso na noite de terça-feira, e não na quinta-feira, o que representaria uma mudança no calendário pascal. Com estas mudanças, a última ceia de Jesus teria sido com o juiz romano, e não com os apóstolos, como conta a Bíblia. 
No texto, Jesus conforta Pilatos dizendo: "Ó Pilatos, você é digno de uma grande graça porque mostrou boa disposição para mim". O profeta também teria mostrado a Pilatos que poderia escapar se assim o quisesse. "Pilatos, então, olhou para Jesus e ele ficou incorpóreo: ele (Pilatos) não o viu (Jesus) por um longo tempo...", diz o texto. Pilatos é considerado um santo nas igrejas cristãs Copta e da Etiópia . 
Na Bíblia, o apóstolo Judas trai Jesus em troca de dinheiro ao identificá-lo com um beijo para que pudesse ser preso por oficiais judeus. O texto recém traduzido traz uma explicação para esse fato. O ato seria uma forma de identificar Jesus porque este teria a habilidade de mudar forma, "algumas vezes era branco, outras vermelho, outras cor de trigo, algumas vezes jovem, outras velho...". O beijo seria o modo encontrado por Judas para que fosse possível identificar quem era exatamente Jesus.
A tradução do texto foi publicada pelo holandês Roelof van den Broek, da Universidade de Utrecht, no livro Pseudo-Cyril of Jerusalem on the Life and the Passion of Christ. "A descoberta do texto não quer dizer que estes eventos aconteceram, mas que algumas pessoas vivendo na época aparentemente acreditavam neles", disse o autor. 
Cópias do texto foram encontradas em dois manuscritos em museus nos Estados Unidos. Ele foi escrito em nome de São Cirilo de Jerusalém, que viveu no Século IV, e há 1,2 mil anos estava no monastério de São Miguel, no deserto egípcio e próximo a atual cidade de al-Hamuli. Acredita-se que o monastério tenha fechado no início do século X. O texto foi reencontrado em 1910 e comprado em 1911 pelo magnata americano J.P. Morgan, que posteriormente os cedeu para os museus. 
Fonte: Terra
DICA DA SEMANA: COMO LIMPAR O VIDRO DO SEU BOX
1) Aqueça uma colher de vinagre branco.
2) Coloque o vinagre quente em meio balde de água fria.
3) Umedeça um pano e passe no vidro do Box (por dentro e por fora).
4) Deixe agir por 30 minutos.
5) Depois lave os vidros com água e detergente para retirar toda a gordura do banho e o calcário da água, que deixa o vidro fosco.
6) Depois que os vidros secarem, passe a pasta GRAND PRIX tradicional com um pano seco (por dentro e por fora do Box), espalhando até que ela desapareça.
7) Depois do seu banho, o vidro secará naturalmente e VOCÊ TERÁ UM BOX NOVINHO EM FOLHA como se os vidros NUNCA TIVESSEM SIDOS USADOS.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Top 10 pessoas mais cruéis ou monstruosas dos tempos antigos
1º - Ghensis Khan

Em um único massacre, 700 mil pessoas foram mortas. Em outro momento, os pobres foram decapitados e os ricos torturados, para entregarem seus tesouros. As mulheres eram estupradas na frente de suas famílias. Centenas de milhares de pessoas tiveram suas vidas arruinadas.Ele foi Khan do Império Mongol entre 1206 e 1227. Nesse tempo, conquistou a maior parte da China através do Mar Cáspio. Era cruel, vingativo e sanguinário. Seu exército destruiu inúmeras cidades, matando soldados, civis e crianças. Pessoas foram mortas com metal fundido e prata derramados nos olhos e ouvidos.
Costumava dizer que, se no exército de homens não tivesse água, iriam cortar uma veia de cavalo e beber seu sangue. Também usava as pessoas como escudo humano.
Centenas de milhares se tornaram escravos. Genghis e seu exército mataram de 20 a 60 milhões de pessoas, incluindo três quartos da população do planalto iraniano, que era de 10 a 15 milhões. Ele também matou seu irmão, aos 13 anos, apenas porque ele havia lhe roubado um peixe.
Genghis Khan disse uma vez: “A maior felicidade é dar fim a um inimigo, ver as suas cidades reduzidas a cinzas e aqueles que o amam envoltos em lágrimas”. Genghis Khan morreu de causas naturais em 1227.
2º Átila, o huno

Átila governou os hunos entre 434 e 453. Era o líder do Império Huno, que se estendia desde o Rio Ural até a Alemanha e do Mar Báltico ao Danúbio. Era um bárbaro sanguinário, cruel e impiedoso, amante de batalhas. Queria destruir o império romano e todos que entrassem em seu caminho.
Matava os cidadãos de Roma que imploravam por misericórdia. Mostrava-se como uma grande ameaça, tanto para o povo teutônico, quanto para os romanos. Era tão destruidor que as pessoas acreditavam que eram castigadas pelos céus. Seu apelido era Átila, o Flagelo de Deus.
Ele estava disposto a torturar e destruir seus inimigos, seu próprio povo e toda a população das cidades. Provocou tumultos e pode ter matado centenas de milhares de pessoas em Roma. Muitos foram mutilados, membro por membro. Ao encontrar Santa Úrsula, a virgem perpétua, quis casar-se com ela, que recusou o pedido.
Com raiva, ele a matou, juntamente com outras 11 mil pessoas. É possível que ele tenha bebido sangue de mulheres e matado seu irmão. Morreu em 453.
3ºCalígula 
Ele foi o 3º imperador de Roma, estando no poder entre os anos 37 e 41. Era selvagem, sádico, extravagante, com propensão para aventuras sexuais. Nos primeiros três meses de seu reinado de terror, mais de 160 mil animais foram sacrificados em sua honra. Mais tarde, teve uma febre cerebral que o deixou mentalmente doente.
Assim, passou a acreditar que era um Deus. Sob às ordens de Calígula, a lei se tornou um instrumento de tortura. Ele acreditava que os prisioneiros deviam ter uma morte dolorosa, por isso começou a assassinar brutalmente para se divertir. Matava seus oponentes de forma lenta e dolorosa ao longo de horas ou dias.
Decapitou e estrangulou crianças. As pessoas eram espancadas com pesadas correntes. Forçou as famílias a participarem da execução de seus filhos. Muitos tiveram a língua cortada. Ele ofereceu os presos a leões, panteras e ursos e frequentemente matava gladiadores.
Um deles foi espancado por dois dias completos. Ordenava que as pessoas fossem mortas por elefantes. Sua crueldade levava os cidadãos a cometerem suicídio. Exigiu sexo com um monte de mulheres, incluindo três irmãs. Forçava os maridos a desistir de suas esposas. Exilou suas irmãs e matou seu cunhado.
Muitos morreram de fome. Serrar pessoas era sua atividade favorita. Ele gostava de mastigar os testículos das vítimas. Matou alguns de seus amigos mais importantes e seu sogro. Em determinada ocasião, Calígula afirmou: “Eu gostaria que Roma tivesse um pescoço para que eu pudesse cortar sua cabeça com um só golpe”. Ele foi assassinado em 41 por Cassius Chaerea, um homem rotineiramente zombado pelo tirano.
4º Nero
Nero foi imperador de Roma entre os anos 54 e 68. Foi responsável pela ruína deste império. Queimou cidades inteiras, assassinou milhares de pessoas, incluindo sua tia, irmã, ex-esposa, mãe, mulher e irmão. Matou praticamente todos os membros da sua família. Alguns foram mortos em escaldantes banhos de água quente.
As pessoas eram envenenadas, decapitadas, esfaqueadas, queimadas e crucificadas. Ele se divertia enquanto Roma ardia. O grande incêndio matou muitos cidadãos de Roma e deixou centenas de milhares desamparados. Embora Nero provavelmente tenha iniciado o incêndio, ele culpou os cristãos, que morreram de fome, queimados, dilacerados por cães e crucificados.
Ele era tão mau que muitos dos cristãos o consideravam o anticristo. Ele torturou e crucificou o apóstolo Paulo e o discípulo Pedro, o primeiro decapitado e o outro crucificado de cabeça para baixo. Nero suicidou quando percebeu que estava perdendo a rebelião, estando sua vida em perigo.
5ºTamerlão,o Grande
Tarmelão (Aka Timur) foi um desbravador durante o século XIV, marcando presença na Europa Ocidental, Central e sul da Ásia. Foi fundador do império e da dinastia Timurid. Acreditava que era descendente de Genghis Khan. Cruel, impiedoso e sanguinário, levou terror e destruição à sua gente.
Em alguns lugares, as pessoas foram obrigadas a pular de grandes alturas. Cerca de 200 mil soldados se renderam e civis foram mortos na Índia, enquanto 20 mil foram decapitados em Aleppo, 70 mil em Ifshan, outros 70 mil em Tikrit e 90 mil em Bagdá.
Chegou a ordenar que milhares fossem mortos por asfixia lenta. Foram construídas torres enormes com os crânios de seus inimigos, para que ele pudesse olhar com satisfação. As pessoas eram muitas vezes decapitadas, queimadas, apunhaladas, esquartejadas e enterradas vivas. Ele matou de 15 a 20 milhões de cidadãos e morreu em fevereiro de 1405 de causas naturais.
6º D. João
João foi rei da Inglaterra entre abril de 1199 e outubro de 1216. Ele empobreceu a Inglaterra, foi responsável pela criação da Carta Magna e inspirou a lenda de Robin Hood. Era ganancioso, violento, malicioso, cruel, impiedoso, lascivo e insensível. Traiu seus amigos, pai, irmão, esposa e o seu país.
Seduziu as esposas e filhas de seus amigos e inimigos (ele pode ter tido até 12 filhos ilegítimos). Além disso, exilou seus parentes e pais, aprisionou e matou todos aqueles que lhe ameaçavam ou rivalizavam, inclusive seu sobrinho Arthur.
Quando seus súditos não lhe obedeciam eram jogados na prisão, sobre um pedaço de chumbo. Ele saqueou os rendimentos da Igreja e ordenou a todos os bispos e abades que deixassem a Inglaterra para não sofrerem as consequências. Declarou guerra contra a França e seus barões, quando milhares de pessoas podem ter morrido, e costumava exilar ou matar seus inimigos.
Ele torturou, enforcou, decapitou e cegou milhares de pessoas, que muitas vezes também morriam de fome. Ele empreendeu uma campanha para tomar o dinheiro, prender e torturar os judeus. Tentou roubar o máximo de dinheiro de seu povo. Implementou grande aumento na tributação e explorou impiedosamente dentro dos preceitos feudais.
Perdeu quase todo seu império. Na verdade, quando Normandia, a última colônia inglesa na França, foi tomada, João teria ficado na cama com sua esposa, enquanto seus soldados estavam sendo mortos. Alguns impostos foram reajustados em 300%, arruinando a vida de dezena de milhares de pessoas.
Após assinar a Carta Magna, lutou contra seus inimigos, mas perdeu a batalha: o reino da Inglaterra já havia caído nas mãos dos franceses. João morreu antes que pudesse começar uma guerra em grande escala, em 1216.
7º Herodesio, o Grande
Herodes foi o rei da Judéia de 37 aC até 4 aC. Era um homem sem coração, paranoico e sanguinário, que cometeu atrocidades inimagináveis. Ele ficou conhecido por querer matar Jesus e por cometer o Massacre dos Inocentes.
Segundo a Bíblia, Herodes mandou matar todos os bebês do sexo masculino com até dois anos em Belém. Há estimativas de que entre 10 mil e 150 mil crianças tenham sido assassinadas, mas estes dados são confusos. Porém, como Belém era apenas uma aldeia, historiadores acreditam que só alguns garotos tenham sido mortos, o que não minimiza a crueldade dos atos de Herodes.
Ele ordenou a morte de milhares de pessoas, incluindo o sumo sacerdote, rivais, sogra, cunhado, tio, esposa e três filhos, além de qualquer pessoa que representasse uma ameaça.
A maioria de suas vítimas era inocente, pois ele mataria qualquer pessoa para continuar no poder. Um pouco antes da sua morte, ordenou que os homens mais importantes de Judéia fossem executados para que seu funeral fosse marcado por uma manifestação nacional de luto.
Felizmente, essa ordem foi ignorada. Ele faleceu em 4 aC por causas naturais. Seus filhos também se tornaram vilões da Bíblia: Herodes Antipas matou João Batista e foi envolvido no assassinato de Jesus. Já Tiago, filho de Zebedeu, foi decapitado por Herodes Agripa.
8º Godofredo de Bouillon

Godofredo de Bouillon era um cavaleiro francês, líder da Primeira Cruzada, uma expedição cristã ocidental que lutava para recuperar a Terra Santa. Durante o conflito, dezenas de milhares de pessoas foram mortas.
Godofredo estava determinado a vingar o sangue de Jesus derramado pelos judeus. Em 1099, ele e seu exército chegaram a Jerusalém. Invadiram a cidade e mataram todas as pessoas que não a deixaram. Locais sagrados foram destruídos. Soldados, cidadãos, judeus e mulçumanos foram mortos.
As vítimas foram queimadas ou tiveram seus estômagos dilacerados. Os judeus sobreviventes fugiram para uma sinagoga, que depois Godofredo incendiou.
Ele ordenou a seus homens que caçassem e matassem todos os sobreviventes que deixaram a cidade. Mãos, pés e cabeças foram espalhados pelas ruas. Godofredo dizia ter tirado suas calças e caminhado descalço através de pilhas de sangue que atingiram o seu tornozelo. É possível que 70 mil muçulmanos tenham sido mortos.
Ele morreu de peste em julho de 1100, com seu objetivo alcançado.
9ºQin Shi Huang
Qin Shi Huang foi o primeiro imperador da China, tendo governado entre 221 aC e 210 aC. Ele era paranoico, violento, cruel e sádico, o que o levou a massacrar seu povo. Em seu primeiro ano de poder, mais de 120 famílias foram obrigadas a se deslocar de suas casas.
Ele mandou queimar quase todos os livros e textos que circulavam na China e executou centenas de estudiosos. Desenvolveu a agricultura por meio do aumento dos impostos. Em determinado momento, um milhão de homens foram colocados em trabalhos forçados para construir 4.700 quilômetros de estradas.
Criou muros e outras edificações que abriram caminho para a construção da Grande Muralha da China, porém centenas de milhares de trabalhadores morreram de fome ou assassinados. Qin era obcecado por se tornar imortal. Por não descobrirem como isso era possível, 480 cientistas e estudiosos foram enterrados vivos.
Ele tinha medo de ser atacado mesmo após sua morte, por isso ordenou que um mausoléu de 4,8 quilômetros de largura fosse construído. Mais de 700 mil pessoas trabalharam nessa construção, mas muitos morreram durante o processo. Acredita-se que ele tenha matado mais de um milhão de pessoas. Qin morreu em setembro de 210 aC.
10º Imperatriz Wu
Wu Zetian foi imperatriz da China de outubro de 690 a fevereiro de 705. Ela foi a única imperadora na história de seu país. Assassina, cruel, sádica e sexualmente depravada.
Sua forma de governar levou seu povo ao caos. Ordenava torturas, execuções e suicídios forçados cotidianamente e tinha o costume de exilar ou executar seus rivais, incluindo a ex-imperatriz Wang. Membros da sua família também foram executados ou exilados, até mesmo seus sobrinhos e filhos, tendo sido um deles obrigado a cometer suicídio.
Ela matou sua própria filha recém-nascida. Muitos cidadãos foram envenenados, estrangulados, mutilados e queimados vivos. Outros tiveram narizes, orelhas, pés e pernas cortados. Ela morreu aos 81 anos, em dezembro de 705.

Inconsciente comanda nossas decisões, mostram pesquisas
LILIANE ORAGGIO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Subliminar é o termo para qualificar ações, informações e sentimentos que ocorrem abaixo do limite da consciência e é também o título do novo livro do físico americano Leonard Mlodinow.
Nesse novo best-seller, o autor de "O Andar do Bêbado" reúne pesquisas para atestar que até as escolhas e decisões que nos parecem mais objetivas são forjadas no inconsciente. Mais que isso, ele incita o leitor a dar mais crédito aos pressentimentos que surgem do "lado escuro da mente".
"Ex" lado escuro, melhor dizer. Na visão do físico, as tecnologias que permitem o mapeamento do cérebro --vivo e em funcionamento-- estão mudando a compreensão sobre a atividade que ocorre abaixo da consciência.
A existência de uma vida inconsciente paralela e poderosa não é novidade há mais de um século. A novidade é que agora ela pode ser medida "com algum grau de precisão", como diz Mlodinow, que vê aí uma nova "ciência do inconsciente".
Para a maioria dos mortais, é difícil admitir que o inconsciente está no comando. "Somos tão frágeis que precisamos inventar justificativas lógicas para as escolhas", afirma o analista junguiano Roberto Gambini, de São Paulo.
"O melhor é aceitar que o consciente é permeado pelo inconsciente. E haverá sempre uma parte que vai permanecer misteriosa. Nem toda a tecnologia é capaz de mudar isso. Mas é possível diluir essas fronteiras e colocar essa capacidade de perceber o subliminar a nosso favor, quando prestamos atenção aos sonhos ou dedicamos um tempo para meditar."
PALPITES
Cientistas que dirigem as pesquisas de ponta consideram que o "novo inconsciente" é totalmente enraizado em funções orgânicas e essa seria a chave para compreender as emoções humanas.
Não há consenso sobre isso, naturalmente: "É absurdo pensar que entender as funções cerebrais é suficiente para lidar com os sentimentos", diz Lídia Aratangy, psicanalista formada em biologia médica.
Em um ponto os "psis" e o físico concordam: "O inconsciente é otimista", diz Mlodinow. "Ele nos torna mais completos e aptos para seguir na evolução da consciência", acredita Gambini. Aratangy completa: "Reconhecer os palpites do inconsciente pode nos ajudar a fazer escolhas melhores".
Editoria de Arte/Folhapress
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Reiki nas mãos da ciência
Reiki é apontado por pesquisa como técnica que traz vantagens reais à saúde, além do efeito psicológico por: Theo Ruprech | design: Pilker | ilustrações: Samuel Rodrigues
A evolução da tecnologia e o recente despertar da comunidade científica para um conceito mais abrangente de saúde — a meta é viver bem, e não somente debelar males — fizeram o reiki ganhar a atenção dos pesquisadores. Na americana Universidade de Virginia, por exemplo, uma revisão sobre sua influência na contenção da dor em pacientes com câncer ressaltou os resultados positivos. "São necessários levantamentos adicionais para confirmar os achados, mas a princípio o reiki foi bastante eficiente na redução do incômodo", concluíram os autores.
Mas será que ele ajudaria a combater o tumor em si? Segundo um trabalho do psicobiólogo Ricardo Monezi, da Universidade Federal de São Paulo, provavelmente sim. Ele aplicou o reiki em ratos e, na sequência, analisou suas células de defesa. "Em comparação com o grupo de controle, esses animais apresentaram um sistema imune mais agressivo contra a enfermidade. E nem precisamos falar que bichos não acreditam em reiki", ironiza. Verdade que o nosso organismo não é idêntico ao de roedores, contudo está aí um indicativo do poder da imposição de mãos.
O simples fato de crer que determinado procedimento acarretará uma melhora na saúde já leva o corpo a ter reações positivas. Por isso mesmo, em estudos sobre reiki com seres humanos, o desafio é justamente diferenciar o chamado efeito placebo de resultados eais. Em outras palavras, verificar se a prática incrementa a saúde por si só ou se um achado favorável é fruto apenas da força da imaginação.
Com isso na cabeça, Ricardo Monezi decidiu testar o verdadeiro potencial da técnica no alívio da tensão. Ele separou vinte e cinco idosos estressados para serem cuidados por terapeutas especializados em reiki. Outros vinte e cinco senhores na mesma situação receberiam, digamos, uma terapia falsa — os aplicadores simulavam os gestos e as posições das mãos, mas não haviam sido treinados e nem conheciam direito o reiki. Detalhe: nenhum dos participantes sabia da diferença entre os grupos. "Essa precaução evita que o placebo interfira nos dados encontrados, já que ambas as turmas imaginam estar recebendo reiki, quando somente uma está recebendo para valer", arremata Monezi.
Depois de oito sessões, Monezi analisou as estatísticas. Parece incrível, mas, embora todos os voluntários tenham relaxado, aqueles tratados por mestres de reiki relataram uma tranquilidade maior e duradoura. Além disso, os músculos da testa desse pessoal ficaram menos rígidos, outro sinal de que o nervosismo foi aplacado. Aliás, apesar de a avaliação ter sido realizada em indivíduos na terceira idade, é provável que jovens apresentem resultados similares.
Apoiados em uma metodologia parecida com essa, investigadores da Universidade de Granada, na Espanha, notaram que sujeitos hipertensos atenuaram o quadro com sessões regulares de reiki. "Também há trabalhos com diabete, epilepsia, depressão...", conta Monezi. "É óbvio que precisamos de mais informações, porém, ao que tudo indica, a técnica provoca bem-estar em vários níveis", defende. A médica Sandra Caires Serrano, diretora do Serviço de Cuidados Paliativos do Hospital A.C. Camargo, na capital paulista, completa: "O que ainda não se conhece é a forma como isso ocorre".
Certas teorias mencionam uma energia eletromagnética que seria canalizada pelos terapeutas. Outras sugerem que a física quântica estaria envolvida nesse fenômeno. Independentemente disso, o fato é que alguns pontos-chave do corpo, onde os cuidadores devem colocar as mãos durante uma sessão de reiki — os chacras —, coincidem com importantes glândulas. E talvez, só talvez, a energia atue nesses órgãos, ocasionando um equilíbrio geral.
Alternativa ou integrativa? 
O sucesso do reiki não justifica, sob nenhuma hipótese, seu uso no lugar da medicina tradicional. "O ideal é integrá-lo com abordagens convencionais", reforça Plínio Cutait, coordenador do Núcleo de Cuidados Integrativos do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Caso contrário, você corre o risco de não receber o tratamento adequado para um problema e, então, complicar-se sem necessidade. E isso, parece claro para todos, também está comprovado pela ciência.
Energia e religião 
Usar as mãos para emitir energia positiva não é um conceito exclusivo do reiki, que é uma terapia. A bênção cristã, o passe espírita e o johrei, entre outros rituais religiosos, também se valem desse preceito, apesar de terem filosofias bem diferentes. Há até quem especule que os milagres de Jesus seriam resultado de uma habilidade única de controlar a energia do Universo. Mas, entre tantas práticas com esse princípio, o reiki é uma das mais estudadas pela ciência.
Banana ou abacate...quem tem mais potássio?
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Você sabia que o abacate é mais rico em potássio do que a banana? Estudos apontam que um abacate tem três vezes mais potássio que a mesma quantidade de banana. O potássio é extremamente importante para a saúde, pois contém 5% do conteúdo total de minerais no organismo. 
Tem relação com o equilíbrio osmótico, no equilíbrio ácido-base e na regulação da atividade neuromuscular, no crescimento celular, mas sobretudo no balanço e distribuição da água.
A fruta, além de ser fonte de vitaminas, minerais, fitoquímicos e gorduras saudáveis para o coração, é rica em gorduras monoinsaturadas, que podem ajudar a reduzir o ‘mau’ colesterol no sangue e elevar o nível do ‘bom’ colesterol.
O abacate também é rico em luteína, um carotenoide que combate o câncer, em maior quantidade do que qualquer outra fruta. O consumo de alimentos plenos em luteína está ligado às baixas taxas de câncer de próstata, além de que a substância protege contra doenças oculares, como a degeneração macular e a catarata.

Urologista esclarece dúvidas sobre o uso no Green Laser no tratamento da Hiperplasia Benigna da Próstata
Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP) - aumento da glândula prostática - é o tumor benigno mais comum entre os homens. Estudos mostram que a HPB detectável nos tecidos tem início durante a quarta década de vida, ou seja, por volta dos 40 anos, e pode acometer até 80% dos homens com 50 anos ou mais (equivalente a 14 milhões de brasileiros), segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia. Um dos tratamentos mais modernos disponíveis no Brasil, o Green Light Laser é um dos novos tratamentos para solução do problema, com menos tempo de internação, redução da dor e melhor recuperação pós-operatória, se comparado com os métodos tradicionais.
Dr. Oskar Kaufmann (CRM-SP 104.028), urologista que integra o corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einsten, esclarece abaixo as principais dúvidas sobre o uso dessa tecnologia. Especialista em cirurgia robótica em urologia, o Dr. Oskar é graduado em Medicina pela Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo e com doutorado pela Divisão de Clínica Urológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), membro da Sociedade Brasileira de Urologia e da American Urological Association, Endourological Society.
1- Quais exames são necessários para se diagnosticar a Hiperplasia Benigna da Próstata?
A avaliação masculina de rotina para HPB, sugerida no IV Consenso Mundial da Organização Mundial de Saúde, envolve uma história médica, urológica e familiar detalhada, que tem por objetivo determinar a presença de sintomas, sua classificação (leves, moderados ou severos) e a resposta ao tratamento. Além da história, devem ser realizados exames físico geral e urológico completo (incluindo toque retal), fluxometria livre (medida do fluxo urinário em ml/s) e exames laboratoriais (PSA, hemograma, dosagem de glicemia de jejum e exames de urina). Após a avaliação inicial, o urologista pode solicitar exames complementares como: Ultrassonografia e Urodinâmica – este é o único exame que permite o diagnóstico de obstrução infra-vesical. Costuma ser indicado em pacientes jovens, portadores de doenças neurológicas (que podem ser a causa dos sintomas), em caso de cirurgias prostáticas ou vesicais prévias e em alguns pacientes candidatos a tratamento cirúrgico.
2- Atualmente, qual o tratamento mais moderno disponível no Brasil?
O Green Light Laser é o procedimento cirúrgico mais avançado para o tratamento de HBP no País. Ele tem mostrado resultados tão eficientes quanto os métodos tradicionais, com vantagens em relação ao tempo de internação, menos dor e melhor recuperação pós-operatória. A fibra de laser é introduzida pela uretra, através de um instrumento acoplado a uma câmera de vídeo que permite a visualização do procedimento. O laser então é direcionado para o tecido prostático, que vai sendo literalmente vaporizado pela ação do “raio verde”. Além disso, o Green Light apresenta um mínimo de sangramento porque, ao mesmo tempo em que vaporiza a próstata, ele realiza a cauterização dos vasos sanguíneos, evitando sangramento durante todo o procedimento.
3- Em quais de casos da HPB o Green Laser Light é indicado?
O tratamento cirúrgico é indicado para pacientes que falharam no tratamento clínico, para homens que não desejam usar a medicação por longos períodos, quando existem cálculos na bexiga e em casos de comprometimento do trato urinário superior (estruturas do sistema urinário constituídas pelos rins e pelve renal), de infecções recorrentes e de sangramento decorrente da HPB. A cirurgia é o método mais eficaz de tratamento dos sintomas relacionados à HPB. Nos casos mais sérios, quando a doença comprime a uretra e provoca retenção urinária, a cirurgia se faz necessária, a fim de proporcionar qualidade de vida ao paciente.
4- Quando o Green Laser Light começou a ser utilizado no mundo para tratamento dessa doença?
O Green Laser Light para o tratamento da hiperplasia benigna da próstata foi desenvolvido há aproximadamente 10 anos, sendo que os primeiros ensaios clínicos ocorreram há 5 anos. É aplicado em importantes hospitais norte-americanos, como o MD Anderson, em Houston, e o Memorial Sloan-Kettering, em Nova Iorque.
5- Por que, mesmo um paciente que toma anticoagulantes ou ácido acetilsalicílico, não precisa suspender o uso destes medicamentos para realização do procedimento com Green Laser?
O tratamento com o Green Light representa um avanço também para os pacientes que fazem uso de drogas anticoagulantes ou ácido acetilsalicílico, como os cardiopatas – não há necessidade de se suspender o uso do medicamento para realização da cirurgia, porque ele apresenta um mínimo de sangramento.
6- Para a cirurgia com Green laser é necessário qual tipo de anestesia? 
Pode ser realizada a raquianaestesia (anestesia local que atua da cintura para baixo), ou em casos mais simples (próstatas menores) anestesia endovenosa.
7- Quanto tempo após a cirurgia com essa técnica o paciente pode voltar para casa?
A maioria dos pacientes retorna às suas atividades normais dentro de poucos dias. Atividades físicas mais pesadas podem ser realizadas dentro de duas semanas. 
8- Quais são os cuidados necessários no pós-operatório? 
Devem ser realizados cuidados operatórios habituais, como repouso e hidratação de rotina. Muitos pacientes nem precisam utilizar cateter (sonda na bexiga) no pós- operatório. A grande maioria tem o cateter retirado 24 horas após a cirurgia.
9- Existe uma estimativa de quantos homens já foram operados de HBP com o Green Laser, no Brasil?
No Brasil, não temos dados precisos sobre isso ainda. No mundo, cerca de 375.000 pacientes já se submeteram ao procedimento.
Perfil
Dr. Oskar Kaufmann (CRM-SP 104.028)


Médico urologista e especialista em cirurgia robótica em urologia. Graduado em Medicina pela Escola Paulista de Medicina – Universidade Federal de São Paulo e com doutorado pela Divisão de Clínica Urológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Dr. Oskar Kaufmann é membro da Sociedade Brasileira de Urologia, American Urological Association, Endourological Society e acaba de retornar ao Brasil, após o período de um ano de pós-doutorado em Endourologia, Laparoscopia e Cirurgia Robótica pela Universidade da Califórnia – Irvine. Além de integrar o corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein, e do Hospital do Homem, Dr. Kaufmann possui mais de 40 trabalhos publicados em veículos científicos nacionais e internacionais.

domingo, 7 de abril de 2013

A AURA DA PAZ

Preciso falar contigo sobre a paz.
É quase que desnecessário falar que o desejo de ter paz é tão velho quanto o mundo.
Isso para não dizer que tal desejo transcende a vida terrena, pois, vai além dela.
Todos querem a paz, no entanto, desejamos algo que não sabemos direito o que seja.
A paz é uma força, uma purificação que dá tranquilidade, nos cura interiormente e exteriormente.
Para ter paz é preciso aprender tudo sobre a disciplina que possibilita o desenvolvimento da consciência.
É necessário tomar as rédeas nas mãos para disciplinar e controlar conscientemente o Ser Inferior que reside em cada um de nós, inquilino esse que só nos causa infelicidade.
Só teremos paz quando aprendermos a controlar nossas emoções e sentimentos inferiores que nos jogam de lá para cá, que delineiam os altos e baixos dos difíceis e tortuosos caminhos que nós mesmos escolhemos para nossas vidas.
Passamos nossa vida praticando o que nos foi ensinado desde o nascimento.
É a partir do nascimento que tem início o esquecimento da nossa voz interior que tudo nos ensina.
Deixamos de escutar nossa voz interior.
Passamos a nos rejeitar, a nos sentir culpados e a cultivar o veneno emocional que em outras palavras é a infelicidade.
Precisando extravasar isso despejamos através de nossas atitudes e de nossa fala aquilo que estamos “cozinhando” interiormente.
E como não poderia deixar de ser, tornamo-nos infelizes e doentes.
O forte e contínuo desejo de viver em paz e ser feliz é o início de nosso retorno para casa, para nossa morada interior.
Tal continuidade, entretanto, além de muita disciplina necessita de uma dose diária de alegria que é um purificador da alma e do corpo.
Quando damos início à nossa faxina interior nossa alma passa a irradiar alegria.
A alegria pode ser comparada a um fogo solar que queima as energias negativas que tentam chegar até nós.
Para manter o estado de alegria precisamos de disciplina, aliás, como tudo na vida.
Mantendo-nos alegres impedimos os ataques dos dardos venenosos das forças densas que podemos denominar como a raiva, a mágoa, o ciúme, a autopiedade, enfim, de energias negativas que impedem nossa evolução espiritual. Temos, pois, que zelar pelo brilho de nossa aura.
Como temos conhecimento, nossa aura é construída através de nossa vivência espiritual e pelo modo que expressamos as virtudes da alma, das ideias divinas, bem como de tudo que é belo e repousante em nossa vida diária.
Uma aura radiante, com luz e cores puras é como um soldado que empunha um escudo que impede a entrada em nosso corpo de sentimentos e atitudes provenientes das frequências mais baixas.
Com disciplina irradiaremos alegria, serenidade e paz.
Para ter paz, meu Irmão, é necessário que primeiro se aprenda a ser humilde.
Para sermos humildes necessitamos conquistar o poder e a sabedoria de não contra-atacar o agressor, mas, compreender que ele ainda desconhece o prazer de ter eliminado de seu interior o ego exacerbado.
Nossa consciência é formada com o conhecimento da lei de Deus, alimentada com a prática das virtudes, com a prece, com nossas petições de conselhos espirituais e na disciplina mental para que sejamos sempre otimistas, alegres e puros de coração.
Só assim, meu irmão, tua aura poderá ser chamada de “AURA DA PAZ”.
Com amor,
Irmão Y
Fonte: www.nenossolar.com.br
Quem é Ramatís 
Ramatís é um Mestre espiritual, proveniente do sistema estelar de Sírius, onde logrou a libertação do ciclo reencarnatório, vindo para a Terra há mais de 40 mil anos atrás, trazendo consigo conhecimentos ocultos que compuseram a milenar Aumbandhã, em transmigração missionária, acompanhando um grupo de espíritos aqui exilados à época das extintas civilizações da Lemúria e da Atlântida, cuja evolução assumiu o compromisso de acompanhar, e, desde então, vem contribuindo ininterruptamente para a evolução e a conscientização crística da humanidade terrena. Viveu uma encarnação física na antiga Lemúria, cujos registros se perderam no tempo, sobre a qual não se tem maiores informações. Ramatís viveu depois encarnado na Atlântida há 28 mil anos, ao tempo de Antúlio de Maha-Ethel, quando pertenceu à classe sacerdotal, na figura do grande filósofo Shy Ramat, integrante de um dos santuários da época, o Templo do Sol e da Paz, onde foi contemporâneo do Espírito que mais tarde seria conhecido sob o pseudônimo de Allan Kardec, o posterior codificador do Espiritismo, que então era profundamente dedicado à matemática e às chamadas ciências positivas. Foi então um iniciado nos conhecimentos ocultos da Aumbandhã, a Lei Maior Divina, Sabedoria Secreta ou Conhecimento Integral, sistema religioso-filosófico-científico setenário esotérico, cultuado nos Templos da Luz atlantes, trazido de outras constelações do infinito cósmico para contribuir com a evolução da humanidade terrena, e que embasou as filosofias espiritualistas posteriormente formadas, principalmente as filosofias herméticas. No século XIV a.C, no antigo Egito, Ramatís foi o grão-sacerdote Merí Rá, no reinado do faraó Amenhotep IV (1372 a.C – 1354 a.C), promotor de uma grande reforma religiosa, substituindo as antigas divindades do panteão egípcio pelo culto monoteísta a Aton, o disco solar, tendo mudado seu próprio nome para Akhenaton. Nessa ocasião, Merí Rá teve a oportunidade de salvar da execução sumária um modesto aguadeiro, que, inadvertidamente, respingou água nas sandálias de uma dama da nobreza egípcia, assumindo para si a sua tutela perante o faraó, e que, mais tarde, reencarnou na figura de seu médium Hercílio Maes. Posteriormente, em nova passagem pelo Egito, Ramatís teve outro encontro encarnatório com Kardec, que foi então o sacerdote Amenófis, médico e estudioso do “Livro dos Mortos” e dos fenômenos do Além, ao tempo do faraó Merneftá (1225 a.C. – 1215 a.C), filho de Ramsés II. Segundo o mestre Hilarion de Monte Nebo, e outros sublimes mensageiros espirituais, Ramatís ainda viveu anteriormente na figura de Essen, filho de Moisés e fundador da Fraternidade Essênia, fiel seguidora dos ensinamentos Kobdas; mais tarde, viveu na Hebréia sob a roupagem de Nathan, o grande conselheiro de Salomão. Na Grécia antiga, por volta do século V a.C, reencarnou como o famoso filósofo Pitágoras de Samos (cerca de 570 a.C – 496 a.C), um possível discípulo de Anaximandro. Supõe-se que tenha visitado o Egito, mais tarde transferindo-se para Crotona, na Magna Grécia (sul da Itália), onde fundou, por volta de 530 a.C, uma comunidade religiosa e política, cujos membros ficaram conhecidos como pitagóricos. As doutrinas pitagóricas primeiro se desenvolveram no seio dessa comunidade e depois entre os pitagóricos dispersos pela Grécia e no sul da Itália, que acreditavam na transmigração das almas e buscavam praticar um ascetismo purificador. Pitágoras considerava o número como a essência e o princípio de todas as coisas, introduzindo uma noção de Cosmo que é essencialmente medida e número (harmonia celestial), conceito elaborado numa metafísica que mais tarde influiu decisivamente Platão. A literatura esotérica considera Pitágoras um alto iniciado nos mistérios egípcios, babilônicos e caldeus, cuja doutrina resumiria os arcanos da natureza em suas teorias matemáticas transcendentes e em sua música das esferas. Posteriormente, ainda na Grécia antiga, por volta do século IV a.C., época em que se encontravam em ebulição os princípios e teses esposados por Sócrates, mais tarde cultuados por Antístenes, discípulo de Sócrates e mestre de Diógenes, Ramatís novamente reencarnou, agora na figura de conhecido mentor helênico, pregando entre os discípulos ligados entre si por grande afinidade espiritual. Supõe-se ter sido o próprio Platão, contemporâneo de Antístenes e igualmente discípulo de Sócrates, conforme acreditava Hercílio Maes, segundo revelação de Breno Trautwein, um dos revisores das obras de Ramatís. Na condição de herdeiro filosófico de Sócrates e trazendo a influência dos pitagóricos, Ramatís, na roupagem carnal de Platão, levantou o problema da verdade, que desemboca no da salvação da própria alma. Afirmava ele, então, que os objetos da percepção sensível, ou seja, aqueles do mundo físico, acessíveis através dos sentidos humanos, não são verdadeiramente reais, apenas ilusórios; já os objetos do pensamento (os números ideais) são a única realidade, e as coisas sensíveis são apenas seu reflexo; somente deles é que se pode obter um conhecimento certo. Para Platão, as realidades mais elevadas são os conceitos matemáticos e as idéias de beleza, bondade e justiça, que existem como formas ou arquétipos de um mundo transcendente, cuja forma suprema é o Bem (Deus). Ele pregava que a alma humana é imortal, purificando-se através de sucessivas existências e, se o pensamento alcança a idéia suprema do Bem, é porque nele se opera a reminiscência de uma vida anterior da alma. A ambição suprema é poder voltar àquele mundo onde as formas podem ser vistas em toda sua indescritível beleza. Seus ensinamentos buscavam acentuar a consciência do dever, a auto-reflexão, e mostravam tendências nítidas de espiritualizar a vida, em cujo convite incluía-se o cultivo da música, da matemática e da astronomia, pois concluiu pela existência de uma Ordem Superior dominante no Cosmo, ao observar atentamente o deslocamento dos astros. A literatura esotérica conta que, após a morte de Sócrates, Platão viajou pela Ásia Menor e daí até o Egito, onde se iniciou nos cultos misteriosóficos de Ísis, atingindo o terceiro grau, que lhe conferiu a perfeita lucidez intelectual e a realeza da inteligência sobre a alma e sobre o corpo. Mais tarde, ao tempo de Jesus de Nazaré, Ramatís reencarnou na figura do conhecido filósofo neoplatônico egípcio, de cultura grega mas de origem judaica, Fílon de Alexandria, também conhecido por Fílon, o Judeu (entre 20–10 a.C. e 50 d.C.), responsável pela famosa Biblioteca de Alexandria. Profundamente versado tanto em ciência grega como em judaísmo, teve então influência dos filósofos estóicos, pitagóricos e platônicos, defendendo em suas obras a tese da absoluta transcendência de Deus com relação ao mundo e a idéia da transmigração das almas. Enquanto Fílon, Ramatís tornou-se especialista em Cabala judaica, e muitas de suas obras da época destinaram-se a explicar o judaísmo a leitores pagãos, sustentando que os filósofos gregos deviam a Moisés algumas de suas idéias fundamentais. Fílon distinguiu-se na tarefa de sistematizar a interpretação dos documentos religiosos por meio de doutrinas científicas, tendo elaborado um método alegórico de interpretação, que aplicou ao Antigo Testamento. As doutrinas espiritualistas de Fílon inspiraram em grande parte os gnósticos e os neoplatônicos, e seu pensamento exerceu também extraordinária influência em escritores judeus e cristãos posteriores. Na roupagem carnal de Fílon de Alexandria, Ramatís pode estar pessoalmente em contato com o Jesus de Nazaré na Palestina, por cuja segurança muito lutou. Nessa ocasião teve a oportunidade de efetuar indagações a Seu respeito a alguns de Seus próprios discípulos daquela época, o que lhe possibilitou mais tarde elaborar a obra “O Sublime Peregrino”, em que trata dos principais fatos da existência do amado Mestre no planeta, trazendo uma idéia mais nítida da realidade de seu Espírito angélico. Mais tarde, no Espaço, Ramatís filiou-se definitivamente a um grupo de trabalhadores espirituais, cuja insígnia, em linguagem ocidental, ficou conhecida sob a pitoresca denominação de “Templários das Cadeias do Amor”. Trata-se de um agrupamento quase desconhecido nas colônias invisíveis do Além, junto à região Ocidente, e se dedica a trabalhos profundamente ligados à psicologia oriental. Espírito muito experimentado nas lides reencarnacionistas, Ramatís já se havia distinguido no século IV d.C., tendo participado do ciclo ariano, nos acontecimentos que inspiraram o famoso poema épico hindu “Ramaiana”, onde o feliz casal Rama e Sita simbolizam, de forma iniciática, os princípios masculino e feminino. Unindo-se Rama e Átis, ou seja, Sita ao inverso, então resulta Ramaatís, como realmente se pronuncia em indochinês. Nessa encarnação, Ramatís foi adepto da tradição de Rama, cultuando os ensinamentos do “Reino de Osíris”, Senhor da Luz, na inteligência das coisas divinas. Os que lêem as mensagens de Ramatís, e estão familiarizados com o simbolismo do Oriente, nem sabem o que representa o nome “RAMA-TYS” ou “Swami Sri RAMA-TYS”, como era conhecido nos santuários da época. É quase uma “chave”, uma designação de hierarquia ou dinastia espiritual, que explica o emprego de certas expressões que transcendem às próprias formas objetivas. “Rama” é o nome dado à própria Divindade, o Criador, cuja força criadora emana para as criaturas quando pronunciado corretamente. O nome “Ramatís” é um mantra, que reúne os princípios masculino e feminino contidos em todas as coisas e seres; ao se pronunciar o vocábulo Ramaatís, saúda-se implicitamente o Deus que se encontra no interior de cada ser. Em sua última encarnação na Terra, Ramatís viveu, no século X na Indochina, no corpo de um menino de cabelos negros como ébano, com pele da cor do cobre claro, e olhos verdes em tom castanho escuro, iluminados de ternura, filho de Tiseuama, uma vestal chinesa fugida de um templo, que desposou um tapeceiro hindu de nome Rama. Era de inteligência fulgurante e desencarnou bastante moço, com menos de 30 anos de idade, no ano de 933 d.C., em razão de problemas cardíacos. Nessa existência, após certa disciplina iniciática a que se submetera na China, tornando-se um bispo budista sino-indiano, fundou e dirigiu um pequeno templo iniciático na Índia, às margens da estrada principal que se perdia dentro do território chinês. Como instrutor nesse templo, procurou ele aplicar aos seus discípulos os conhecimentos adquiridos em suas inúmeras vidas anteriores. O templo que Ramatís fundou foi erguido pelas mãos de seus primeiros discípulos e admiradores. Cada pedra de alvenaria recebeu o toque magnético e pessoal de seus futuros iniciados. Alguns deles estão atualmente reencarnados no planeta e reconhecem o antigo mestre através desse toque misterioso, que não pode ser explicado a contento na linguagem humana; sentem-no, por vezes, e de tal modo, que as lágrimas lhes afloram aos olhos, num longo suspiro de saudade! Embora nessa existência tenha desencarnado ainda moço, Ramatis pôde aliciar 72 discípulos que, no entanto, após o desaparecimento do mestre, não puderam manter-se à altura do mesmo padrão iniciático original. Eram adeptos provindos de diversas correntes religiosas e espiritualistas do Egito, da Índia, da Grécia, da China e até da Arábia. Apenas 18 conseguiram envergar a simbólica “túnica azul”, e alcançar o último grau daquele ciclo iniciático; os demais, seja por ingresso tardio, seja por menor capacidade de compreensão espiritual, não alcançaram a plenitude do conhecimento das disciplinas lecionadas pelo mestre. A não ser 26 adeptos que estão desencarnados, cooperando nos labores da Fraternidade da Cruz e do Triângulo, o restante disseminou-se pelo planeta em diferentes latitudes geográficas: de seus antigos discípulos, dezoito reencarnaram no Brasil, seis nas três Américas, enquanto que os demais se espalharam pela Europa e, principalmente, pela Ásia. Em virtude de estar a Europa atingindo o final de sua missão civilizadora, alguns dos discípulos lá reencarnados emigrarão para o Brasil, em cujo território, segundo Ramatís, se encarnarão os predecessores da generosa humanidade do terceiro milênio. Ramatís informou que voltará a reencarnar durante o ciclo do terceiro milênio, e um dos seus objetivos é reunir novamente os seus discípulos, agora dispersos, a fim de que eles se congreguem e façam jus à iniciação completa, para então serem integrados no “Raio” ou faixa mental da Ciência Psíquica do plano cósmico. No templo que Ramatís fundou na Índia, esses discípulos desenvolveram conhecimentos sobre magnetismo, astrologia, clarividência, psicometria, radiestesia e assuntos quirológicos aliados à fisiologia do “duplo etérico”. Os mais capacitados lograram êxito e poderes na esfera da fenomenologia mediúnica, dominando os fenômenos da levitação, ubiqüidade, vidência e psicografia de mensagens que os instrutores enviavam para aquele cenáculo de estudos espirituais. Mas o principal “toque pessoal” que Ramatís desenvolveu em seus discípulos, em virtude do compromisso que assumira para com a Fraternidade do Triângulo, foi o pendor universalista, a vocação fraterna, crística, para com todos os esforços alheios na esfera do espiritualismo. Atualmente, Ramatís ainda opera como mestre nas tarefas dos teosofistas, conhecido entre estes como Kut Humi (ou Koot Humi, o Mestre K.H.), não se cingindo a uma doutrina ou princípio, buscando incentivar os conceitos de universalidade e integração do homem sob a égide do Cristo, através do Código Moral que é o Evangelho. Dentro do movimento teosófico, Kut-Humi Lal Singh, junto com o mestre Morya, foi o principal inspirador da Sociedade Teosófica, fundada em 1875 por Helena P. Blavatsky e Cel. Olcott, e é considerado Mestre do Segundo Raio, o do Amor-Sabedoria. Possui numerosos discípulos, se ocupa principalmente da vitalização de algumas das mais importantes correntes filosóficas, e se interessa por organizações filantrópicas. Sabe-se que Ramatís não vive habitualmente em qualquer colônia espiritual situada no Astral do Brasil, mas vem operando, do plano Astral, há muito tempo. Dada sua evolução, Ramatís já não mais dispõe de sua vestimenta perispiritual astralina, utilizando-se de um corpo intermediário apenas em suas incursões no plano Astral ou quando deseja mostra-se a encarnados videntes. Conhecedor do trabalho sideral da humanidade terrena, ele vem se esforçando para cooperar na sua evolução, cumprindo o compromisso assumido com a Alta Espiritualidade terrena na instrução espiritual das criaturas, estabelecendo as bases de um pensamento universalista que transpõe conhecimentos ancestrais para os encarnados, sucedâneos da codificação kardequiana. Em seu trabalho em planos invisíveis, Ramatís atualmente supervisiona as tarefas ligadas aos seus discípulos na Metrópole do Grande Coração, uma colônia espiritual no plano Astral congregada por espíritos com índole universalista. Segundo informações de seus psicógrafos mais recentes, ele participa atualmente de um colegiado no plano Astral de Marte.

quinta-feira, 4 de abril de 2013




Você sabe os benefícios que a Água Oxigenada traz? 
90% das pessoas não sabem, porque não é divulgado, 
por ser um produto de fácil acesso e que não dá lucro por ser muito barata!
Por isso, pesquisei muito e trago as informações que vão te auxiliar no dia-a-dia, acompanhe a lista de benefícios:
1- Mata os germes bocais e
2- Clareia os dentes (coloque uma colher de sobremesa de água oxigenada vol. 10 e faça bochecho, depois cuspa);
3- Tira os germes das escovas de dentes que causam gengivite e outros (mantenha a escova numa solução de água oxigenada);
4- Desinfeta as superfícies melhor que qualquer outro produto (excelente para banheiros e cozinhas);
5- Elimina fungos dos pés que causam chulé (utilize á noite sobre os pés, também evita frieira e outros fungos);
6- Evita infecções,
7- Desinfeta 
8- Ajuda na Cicatrização (use várias vezes ao dia, alguns casos de gangrena regrediram com o uso);
9- Mata germes e outros microorganismos nocivos 
10- Alivia o nariz que estiver com constipações, gripe ou sinusite (misture meio-a-meio com água pura e pingue no nariz, espere alguns minutos e assoar o nariz);
11- Ajuda manter a pele saudável (use no banho, pode ser usada em caso de Mico
12- Desinfeta roupas que tiveram contato com sangue ou secreções corporais (Deixe de molho numa solução de água oxigenada antes da lavagem normal);
13- Mata bactérias na cozinha, inclusive salmonela (após o uso dos utensílios, desinfete com água oxigenada);
14- Remove tártaro dos dentes (molhe a escova com a água oxigenada e escove normalmente, o tártaro sai aos poucos);
15- Descolorir pêlos dos braços (aconselhável passar creme de óleo de amêndoas antes de iniciar o processo, use a água oxigenada vol. 40 + pó descolorante, passar sobre os pêlos que deseja descolorir e aguardar entre 10 á 30 minutos, lave o local onde passou a loção, após o processo);
16- Clareia as manchas no rosto (passe toda noite com pequenos ?toques? em cima da mancha que deseja sumir);
17- Clareia as unhas ( coloque num pote água quente e uma tampinha de água oxigenada ou uma colher de sopa do produto, deixe suas unhas mergulhadas nessa solução por 10 minutos e retire. Obs: As unhas devem estar limpas e sem esmalte);
18- Tira água do ouvido (Pingue uma gota de água oxigenada e tira aquele efeito aquário, quando fica muito tempo na água da piscina ou do mar);
19- Deixa os pés lisos, livre de rachaduras (coloque 10 comprimidos de melhoral adulto + 1 vidrinho de glicerina médio + 1 vidrinho de água oxigenada, triture o melhoral num recipiente, até ficar em pó, acrescente os demais ingredientes, misture e tampe. Use á noite, antes de ir dormir);
20- Tira manchas de vinho e de sangue das roupas (pingue em cima da mancha e depois lave normalmente, proceda com água fria de preferência)

terça-feira, 2 de abril de 2013

COMO TOMAR O BANHO DE ANIL? 
O Banho de anil é feito em vários passos: 
* Encha um balde com água. 
* Se o anil for pedra, jogue apenas uma pedra ou duas no balde caso a situação espiritual esteja critica (de preferência um balde de 8 litros), então o anil vai dissolver na água, se for liquido, jogue um pouco de anil na água até que ela fique com uma tonalidade nem muito escura mais também não clara. 
* Tome um banho normal primeiro. 
* Após o banho normal, pegue um recipiente pequeno do qual possa tirar a água de anil do balde e jogar no seu corpo. 
**OBS: É IMPORTANTE LEMBRAR QUE NÃO SE DEVE EM MOMENTO ALGUM JOGAR ANIL NA CABEÇA. O MOTIVO PELO QUAL ISSO NÃO PODE ACONTECER É QUE NA NOSSA CABEÇA EXISTE O 7º CHAKRA CONHECIDO COMO CHAKRA CORONÁRIO. A FUNÇÃO DO ANIL É TAMPAR OS CHAKRAS DO CORPO PARA QUE AS MÁS ENTIDADES NÃO TENHAM ACESSO A VOCÊ E NÃO TE FAÇAM MAU. 
O CHAKRA CORONÁRIO É O CHAKRA RESPONSÁVEL PELA SABEDORIA, É ELE QUEM NOS CONECTA A DEUS E AO PLANO DIVINO. CASO ESSE CHAKRA ENTRE EM CONTATO COM O ANIL, ELE IRA SE FECHAR. A CONSEQÜÊNCIA DISSO É QUE NEM MESMO OS ANJOS E AS BOAS ENTIDADES VÃO CONSEGUIR CHEGAR ATÉ VOCÊ. 
POR ESSE MOTIVO TODO BANHO FEITO DE ANIL E DE SAL GROSSO DEVE SER FEITO DA BASE DO PESCOÇO PARA BAIXO SEM CONTATO ALGUM COM A CABEÇA. 
* Enquanto se banha com o anil é importante se ter fé e fazer uma oração de proteção. Não importa a oração, cada pessoa faz aquela oração que achar mais forte. 
* É recomendável que deixe o anil secar um pouco no corpo antes de sair do banheiro, caso se seque com a toalha, coloque a toalha para lavar em água corrente imediatamente.
MANIFESTO DA AME BRASIL SOBRE ABORTO
Em nome da Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil) expresso a minha indignação e a dos médicos que represento diante do posicionamento do Conselho Federal de Medicina (CFM) que se 
manifestou favoravelmente ao aborto até as 12 semanas de gestação, caso a mãe assim o deseje.
Ao contrário do que foi anunciado, o tema não foi amplamente debatido entre os médicos. Em nenhum momento fomos notificados de que o CFM pretendia apresentar tal posicionamento.
É de se ressaltar que no “I Encontro Nacional dos Conselhos de Medicina”, onde foi feita a votação, e mesmo no site da Instituição, não houve anúncio de nenhuma notícia sobre o assunto, apenas foi passada a informação de que haveria uma mesa redonda “Aborto e Desigualdade Social”. Nada mais.
Isso pode se acompanhar e constatar em 
23610:belem-sedia-debates-polêmicos-no-i-encontro-nacional-dos conselhos-de-medicina
2013&catid=3:portal
Conclui-se que não houve transparência do CFM nessa tomada de posição de magna importância para os destinos da nação brasileira, nem tampouco no anúncio da votação e no modo como foi feita. Não se respeitou a  tradição médica do nosso país que sempre lutou em defesa da vida. Tudo leva a crer que foi manobra política de uma minoria que não tem representatividade para falar em nome de 400 mil médicos. 
A nosso ver, as consciências humanas têm um compromisso fundamental com a verdade, por isso devem mergulhar fundo no estudo do extraordinário fenômeno da vida, em busca do seu real significado, sem 
aceitar o raciocínio dogmático reducionista, que tenta encarcerá-lo num mero jogo de palavras, ao invés de discutir as inúmeras incógnitas para as quais a ciência materialista não tem respostas. 
Aos menos avisados que, preconceituosamente, procuram desqualificar os nossos argumentos contra o aborto como sendo de mentalidades religiosas, temos a dizer que, embora os consideremos legítimos, podemos até mesmo abdicar deles para demonstrar através de pesquisas científicas, e não de suposições, que a vida não só é um bem indisponível, mas que há vida indisponível no embrião e no feto. 
O pluralismo democrático diz respeito à convivência de opiniões, comportamentos e posições ideológicas distintas no seio de uma comunidade, porém não à prática de delitos em seu nome. Esta é nossa 
resposta aos que nos dizem que o aborto é um direito da mulher. Não existe engano maior. Tirar a vida de alguém é crime. A mulher, tanto quanto a equipe médica, o Estado, ou o companheiro, não tem esse direito. E o Ordenamento Jurídico Brasileiro reconhece a nossa posição.
O artigo 5º da Constituição Brasileira garante a inviolabilidade do direito à vida, defendendo-o como bem fundamental do ser humano. É certo que o artigo 4º afirma que a personalidade civil do homem começa no nascimento com vida, mas a lei põe a salvo que ela deve ser defendida desde a concepção. (Código Civil, lei federal 3071). E mais, a Convenção Americana sobre Direitos Humanos, celebrada na Costa Rica, em 22 de novembro de 1969, deixou claro, no chamado Pacto de São José da Costa Rica, assinado por inúmeros países, entre os quais o Brasil, que esse direito deve ser protegido, desde o momento da concepção. A Lei Maior de nosso país espelha, portanto, a vocação pacífica do nosso povo, uma vez que este, em sua imensa maioria, já se manifestou contrariamente ao aborto, que é uma das maiores violências que se pode cometer contra o ser humano. 
Insistimos que é preciso buscar na Ciência as respostas à pergunta essencial: “Onde começa a vida?”. Embora a ciência não explique como uma célula unidimensional (zigoto) produz um bebê tridimensional, não 
saiba, portanto, quais os processos que regulam os embriões, ela já nos oferece inúmeros argumentos para sermos contra o aborto. É o que faremos a seguir, daremos em rápidas pinceladas alguns desses argumentos. 
Aprendemos nos melhores tratados de embriologia que a vida é um continuum que vai do zigoto (célula-ovo) ao velho, sem solução de continuidade. Ainda que existam vozes discordantes, este é um forte 
argumento científico em favor do respeito à vida desde a concepção. Sendo a vida um bem indisponível, atentar-se contra ela, seja em que fase for, é crime. Além disso, sendo possível demonstrar que o embrião tem vida, não haveria heresia maior do que se considerar o aborto um direito da mulher. 
Cairia, automaticamente, por terra, sua propalada autonomia para decidir quanto à interrupção da gravidez. Nem a gestante e nem ninguém pode decidir quem vive e quem morre.
Mas esse não é o único argumento da Ciência em defesa da vida. Há muitos mais.
Embora concordemos com alguns fundamentos da Teoria neodarwinista da evolução das espécies e os adotemos, constatamos que ela tem muitas falhas. A principal delas é ancorar no acaso as explicações da evolução das espécies. O acaso não explica a vida. Dois físicos conceituados, Igor e Grichka Bogdanov, juntamente com matemáticos do CERN, o mais importante Centro de Pesquisas da Europa em Física das Altas energias, demonstraram que é impossível juntar em uma célula, por acaso, as duas mil enzimas de que ela tem necessidade para funcionar. Embora sejam verdadeiras e de fato tenham ocorrido, as mutações e a seleção natural são insuficientes para explicar a evolução das espécies. O acaso, por si só, não 
tem o poder de organizar e conduzir. A evolução das espécies deu-se de forma ordenada, obedecendo a um projeto altamente inteligente, desde os cristais, as bactérias e amebas até o ser humano. O ser vivo é uma ilha de organização em meio ao caos. Uma célula tem arranjo inteligente das partes. Ela foi planejada. Recentemente, estudos bioquímicos da célula revelaram que há, nela, um arranjo intencional das partes, com indícios claros de que foi planejada. Essas e outras pesquisas científicas tem apontado para a existência de um Planejador Inteligente, o Grande Doador a quem chamamos Deus. 
A ciência diz que a célula-ovo não é um amontoado de células descartáveis. 
A vida de um novo ser tem início nela e prossegue, sem parar, em um movimento continuo do embrião ao velho, sendo que todo o padrãotetradimensional do novo ser está contido no zigoto.
A célula-ovo tem DNA próprio, fruto da união do gameta masculino com o feminino. Recebe, é obvio, os genes da mãe, mas seu genoma é bem diferente. A mãe hospeda o novo ser, mas o feto não faz parte intrínseca do seu corpo. Para não ser expulso como corpo estranho pelo sistema de defesa do organismo materno o feto produz substâncias que o mantém vivo, durante a gestação, estabelecendo-se um acordo tácito entre hóspede e hospedeira. Prova cabal de que são dois seres distintos.
Estudos realizados desde a década 1970 sobre psiquismo fetal demonstram que a memória está presente, antes da formação do cérebro, desde o início da gestação, e que o embrião é capaz de comandar sua própria mente, adaptar-se e adequar-se a situações novas. 
O embrião tem, portanto, vida própria, independente da mãe. De forma alguma, o aborto pode ser considerado um direito da mulher. 
O aborto é uma das formas mais sangrentas de violência, porque o ser em formação não tem como se defender. E a mulher que recebeu do Ser Supremo a missão transcendente de gerar vidas, comumente, não se deixa aprisionar pela visão hedonista que impera no mundo. Sobretudo, quando ela vê as imagens do feto em gestação, quando acompanha os batimentos do coraçãozinho de seu filho a partir das três primeiras semanas. Não, ela não pensa em aborto. O que a gestante precisa é de amparo à maternidade, de esclarecimentos quanto ao uso de métodos anticoncepcionais confiáveis e de vias fáceis de acesso a eles, para que possa planejar sua família. Uma sociedade organizada, segundo as leis fundamentais da vida 
obrigatoriamente deve ter o amor na sua base de sustentação. Entre outras ações, tem o dever de cuidar da educação de crianças e jovens, dar todo o apoio à maternidade e à paternidade responsáveis, além de cuidar dos que trabalharam uma vida toda e tem de ser amparados na velhice. 
A sociedade que apela para o aborto declara-se falida em suas bases educacionais, porque dá guarida à violência no que ela tem de pior, que é a pena de morte para inocentes. Compromete, portanto, o seu projeto mais sagrado que é o da construção da paz. Espero, caros colegas, que nos unamos para que a nossa nação não tenham falidas as suas bases educacionais. Espero vê-los todos lutando em defesa da vida e da paz.
Marlene Nobre
Presidente da Associação Médico-Espírita do Brasil